Braid é um jogo de ação/plataforma no melhor estilo Super Mario Bros. e Donkey Kong. Antes mesmo de seu lançamento Braid já havia recebido o prêmio de jogo mais inovador da Independent Games Festival de 2006.
A prêmio celebra a jogabilidade inventiva que propõem ao jogador uma série de quebra-cabeças baseados na manipulação do tempo, além é claro dos tradicionais saltos entre plataformas que dão nome ao gênero do jogo.
A trama, que parece ter saído diretamente de uma das aventuras do encanador italiano, revolve em torno do seqüestro de uma bela princesa detentora de grandes tranças (braid em inglês). Parte da razão que Braid varas com você é que é também um dos jogos mais sombrias em memórias recentes. Nele, você joga como um jovem chamado Tim, que perdeu uma bela princesa por causa de um erro que ele fez. Para avançar no jogo, você deve viajar através de vários mundos para recolher as peças para uma série de quebra-cabeças, e, em seguida, montar o quebra-cabeças para formar peças de arte que contam o conto de Tim. Esta é essencialmente uma história de arrependimento, e um que é uma assombração bit, que está em nítido contraste com os contos familiares do bem contra o mal ou salvar o mundo que estamos acostumados a partir de jogos. Se você não tem grandes reflexos de plataformas, não se preocupe. Isso porque Tim tem uma habilidade especial que lhe permite voltar no tempo, por isso, se você cair em cima de alguns picos ou morto por uma bala de canhão em chamas, tudo que você tem a fazer é voltar no tempo alguns segundos e tente novamente.
Com tons fortes o visual remete diretamente as pinturas do holandês Vincent Van Gogh e pinceladas marcantes. Os cenários são outro destaque do título que revela imagens inundadas de cor e repletas de luz, criando uma ambientação mágica e imaginativa.